Vulvovaginite
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Pontos recebido(s): 0 de 0, (0) 2011-75- Paciente do sexo feminino, com 20 anos de idade, vai à Unidade Básica de Saúde queixando-se de corrimento genital presente há um mês, de coloração esbranquiçada, em quantidade abundante, com odor fétido, que piora após o coito. Não relata outros sintomas associados. A paciente iniciou a atividade sexual há um ano e, nesse período, teve três parceiros sexuais. Atualmente tem apenas um parceiro e, nas relações sexuais, faz uso ocasional de preservativo. Ao exame especular vaginal foi observado corrimento vaginal esbranquiçado e abundante, fétido, e ausência de anormalidades nas paredes vaginais e colo uterino. O teste de aminas foi positivo e o pH=5,5. Qual o diagnóstico principal e o tratamento adequado para esta paciente? 2014-110- Uma mulher, com 23 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de 23 semanas, em consulta de retorno Pré-Natal na Unidade Básica de Saúde, queixa-se de corrimento vaginal branco, pastoso, associado a prurido vulvar e disúria terminal. Inspeção vulvar: edema e eritema de grandes lábios. Ao exame especular: secreção vaginal branco-esverdeada, em placas, aderida à parede vaginal. Após a aplicação de KOH 10% identifica-se a presença de hifas no exame a fresco do conteúdo vaginal. A conduta indicada é tratamento com: 2015-93 – Uma mulher de 27 anos de idade com vida sexual ativa, soropositiva para HIV, sem comprometimento atual da imunidade, comparece à consulta ginecológica relatando corrimento vaginal sem prurido, mas com sensação de disúria, ardor genital e mau cheiro. Ao exame físico constatou-se sinais clínicos de infl amação vulvar e vaginal, grande quantidade de conteúdo vaginal amarelado, com bolhas em sua superfície. As paredes da vagina e do colo uterino estão com sinais infl amatórios. A partir do quadro clínico descrito, qual a hipótese diagnóstica mais provável? 2016-73- Uma mulher com 30 anos de idade, Gesta 2 Para 1 (parto pré-termo há 2 anos), na 28a semana de gestação, procura a Unidade Básica de Saúde com queixa de corrimento vaginal há uma semana. Nega problemas urinários e cólicas em baixo-ventre. Ao exame especular, observa-se vagina de aspecto normal, com conteúdo acinzentado em pequena quantidade; pH vaginal = 7,0; resultado do teste de Whiff (hidróxido de potássio) positivo. Diante desse quadro, o tratamento indicado é: 2017-65- Uma mulher com 25 anos de idade procura a Unidade Básica de Saúde com queixa de corrimento vaginal fluido, de coloração esbranquiçada e odor forte, há 15 dias. Ao exame especular, observa-se conteúdo vaginal esbranquiçado e bolhoso. Ao realizar a avaliação do pH vaginal com fita, obteve-se valor de 6,5. O teste das aminas apresentou resultado positivo. Pelos achados evidenciados, conclui-se que o diagnóstico correto é: 2020-56- Uma adolescente com 18 anos de idade chega à Unidade Básica de Saúde com queixa de sinusorragia, dispareunia e corrimento amarelado sem odor e sem prurido. A paciente nega outras queixas. Ao realizar exame físico, os resultados foram os seguintes: PA = 120 x 75 mmHg, pulso = 70 bpm, temperatura axilar = 36,5 oC. Seu abdome está plano, flácido e indolor à palpação. Em exame especular, percebe-se corrimento amarelado sem bolhas e sem grumos presentes na vagina e no orifício cervical externo, colo uterino sangrante ao toque e doloroso à mobilização. Seu pH vaginal está próximo de 4,0 e o teste de Whiff deu negativo. Qual é o provável agente etiológico do quadro clínico apresentado por essa adolescente? Vulvovaginite
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